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Sebrae/CE visita ecossistema gaúcho de inovação com foco no desenvolvimento territorial

Durante a missão, foram discutidas as possibilidades de parcerias com o Instituto Caldeira para fortalecer o ecossistema de inovação cearense
Por Redação
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A Unidade de Ambientes de Inovação do Sebrae/CE, por meio do articulador Herbart Melo, foi ao Rio Grande do Sul visitar o Instituto Caldeira, em Porto Alegre, com o objetivo de conhecer sua estrutura e avaliar possibilidades de parceria. O referido equipamento é um hub de inovação com mais de 22 mil m², que promove a conexão entre grandes empresas, startups, universidades e poder público, gerando um movimento transformador de fomento do ecossistema de tecnologia e inovação.

O objetivo do instituto é conectar a comunidade gaúcha, através de um portfólio de eventos, programas de inovação aberta, capacitações, conteúdos e interação direta entre os membros.

Instalado em uma antiga fábrica histórica totalmente revitalizada, o Instituto Caldeira conta abriga um ecossistema vibrante composto por startups, grandes empresas, universidades, investidores e instituições públicas. Seu objetivo é fomentar a transformação digital e o empreendedorismo, promovendo programas de inovação aberta, capacitações, eventos, mentorias e conexões estratégicas.

Atualmente, o Caldeira é referência no estímulo à nova economia do Sul do Brasil, sendo um elo importante entre o setor produtivo tradicional e as tecnologias emergentes. O Instituto também desenvolve projetos próprios de educação e inovação, e mantém parcerias com instituições nacionais e internacionais para ampliar a competitividade regional.

No encontro, que contou com a participação de Herbart Melo, da Unidade de Ecossistema de Informações do Sebrae/CE e gestor do Siará Tech Summit, maior evento de Inovação do Norte e Nordeste, as discussões debateram sobre o evento cearense e ajudou a definir uma proposta de possível gestão do Centro de Inovação; e uma parceria integrativa para Rede dos Ecossistemas de Inovação do Ceará, o instituto pretende, também, ser um palco para o desenvolvimento das organizações, sejam elas uma startup ou uma corporativa.

A transformação do mercado de trabalho na América Latina passa, inevitavelmente, por uma revolução na forma como educamos e capacitamos jovens e adultos para as demandas do século XXI. Nesse contexto, gigantes da tecnologia como IBM e Telefônica Vivo, por meio de suas fundações e programas de impacto social, vêm assumindo um papel cada vez mais estratégico no fortalecimento da educação técnica, da inclusão produtiva e da democratização do acesso ao conhecimento.